Primeira rua declarada Patrimônio Ambiental de Porto Alegre
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07 agosto 2014
Que Rio Grande queremos?
Não se omita!
Participe do Agapan Debate no dia 11 de agosto às 19h, no auditório da Faculdade de Arquitetura da UFRGS.
Debatedores:
Alfredo Gui Ferreira – .Biólogo, mestre em Botânica na UFRGS, doutor em Ciências na USP, pós-doutorado nos Estados Unidos. Professor e pesquisador aposentado da UFRGS. Tem perto de cem publicações científicas, foi orientador de mestres e doutores na UFRGS, UnB e UFSCar. Sócio fundador da Agapan e atual presidente da entidade.
Nilvo Luiz Alves da Silva – Diretor Presidente da Fepam
Paulo Brack – Biólogo, mestre em Botânica e doutor em Ecologia. Professor do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências da UFRGS. Pesquisador da flora do RS e envolvido em temas de políticas públicas em biodiversidade, com representações em conselhos de meio ambiente, pelo Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (InGá), onde é um dos coordenadores.
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/736180523104955/
17 julho 2011
O silêncio do Panda
O Silêncio dos pandas - O que a WWF não está dizendo
A WWF é a maior organização de proteção ambiental do mundo. A confiança em seus projetos verdes é quase ilimitada. Com campanhas ousada, o WWF visa diretamente a consciência de seus doadores - todos devem fazer sua parte para salvar espécies ameaçadas de extinção, o clima e/ou a floresta tropical. A WWF foi fundado há 50 anos, em 11 de setembro de 1961.Hoje é o grupo de lobby mais influente para o meio ambiente no mundo, em grande parte graças à seus excelentes contatos tanto na esfera política e industrial e à sua capacidade de andar numa corda bamba constante entre o compromisso e a venalidade. Este filme, no entanto, irá dissipar a imagem verde da WWF. Por trás da organização eco-fachada, a descoberta de histórias explosivas em todo o mundo. Este documentário procura revelar os segredos do WWF. É uma viagem ao coração do império verde e pode quebrar a fé pública no Panda, para sempre.
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02 julho 2011
Agrotóxicos, Desmatamentos, Queimadas, Desertificação e Eucaliptos
Defenda o Código Florestal Brasileiro
Neste trecho do documentário HOME, dirigido pelo fotógrafo Yann Arthus-Bertrand, percebem-se alguns motivos para defender o Código Florestal Brasileiro, ameaçado pelo relatório de Aldo Rebelo (PCdoB/SP) que foi aprovado na Câmara dos Deputados.
O filme tem como objetivo conscientizar sobre problemas ambientais e encorajar o maior numero possível de pessoas a agir.
A humanidade vive há cerca de 200 mil anos no planeta Terra e neste tempo causou distúrbios no equilíbrio construído durante cerca de 4 bilhões de anos. A humanidade tem cerca de 10 anos para tentar reverter o cenário; tornar-se consciente da extensão da destruição das riquezas da Terra e mudar seus padrões de consumo.
Neste trecho do documentário HOME, dirigido pelo fotógrafo Yann Arthus-Bertrand, percebem-se alguns motivos para defender o Código Florestal Brasileiro, ameaçado pelo relatório de Aldo Rebelo (PCdoB/SP) que foi aprovado na Câmara dos Deputados.
O filme tem como objetivo conscientizar sobre problemas ambientais e encorajar o maior numero possível de pessoas a agir.
A humanidade vive há cerca de 200 mil anos no planeta Terra e neste tempo causou distúrbios no equilíbrio construído durante cerca de 4 bilhões de anos. A humanidade tem cerca de 10 anos para tentar reverter o cenário; tornar-se consciente da extensão da destruição das riquezas da Terra e mudar seus padrões de consumo.
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30 junho 2011
"Planet Master" - o jogo destruidor
Descoberto no Blog Diário Gauche:
Planet Master from Juan Falque on Vimeo.
"Los líderes políticos de los países capitalistas toman sus decisiones como si se tratara de un juego sin consecuencias."
- - - - - - - - - - - - - - - -
Cortometraje realizado por Juan Falque con la colaboración de varios alumnos de Detrás de la cámara (www.detrasdelacamara.com). Protagonizado por Miriam Cabeza, Olatz Esteban, Mikel Garciarena y Paula Sánchez.
Planet Master from Juan Falque on Vimeo.
"Los líderes políticos de los países capitalistas toman sus decisiones como si se tratara de un juego sin consecuencias."
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Cortometraje realizado por Juan Falque con la colaboración de varios alumnos de Detrás de la cámara (www.detrasdelacamara.com). Protagonizado por Miriam Cabeza, Olatz Esteban, Mikel Garciarena y Paula Sánchez.
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30 agosto 2009
Dia Internacional Contra as Monoculturas de Árvores
Recebido do Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais (WRM):
21 de setembro de 2009: Dia Internacional Contra as Monoculturas de Árvores
Declaração Internacional: Parem a expansão das plantações de monoculturas de árvores!
No mundo inteiro, milhões de hectares de terra produtiva estão sendo transformados rapidamente em desertos verdes, apresentados sob o disfarce de “florestas”. As comunidades locais são deslocadas para deixar o caminho livre para intermináveis fileiras de árvores idênticas –eucaliptos, pinus, dendezeiros, seringueiras, jatrofas e outras espécies- que deslocam a maioria de outras formas de vida da área. As terras agricultáveis, que são cruciais para a soberania alimentar das comunidades locais, são transformadas em plantações de monoculturas de árvores que produzem matérias-primas para exportação. Os recursos aquáticos se esgotam e são poluídos pelas plantações enquanto os solos se degradam. As violações aos direitos humanos são numerosas, e vão da perda de meios de vida e deslocamento até a repressão e até casos de tortura e morte. Enquanto as comunidades sofrem em geral, as plantações resultam em impactos diferençados por gênero, onde as mulheres são as mais afetadas.
Apesar de toda a evidência disponível a respeito dos impactos sociais e ambientais negativos dessas monoculturas em países como Brasil, África do Sul, Estados Unidos da América, Indonésia, Malásia, Camboja, Colômbia e Espanha, elas continuam sendo promovidas por uma coalizão de atores que vão da FAO até as agências bilaterais, do Fórum das Nações Unidas sobre as Florestas até governos nacionais, de escritórios de consultoria até bancos privados e de desenvolvimento.
A verdadeira razão por trás das ações desses atores é simples: apossar-se das terras das pessoas para corporações que operam nos setores da celulose e do papel, da madeira, da borracha, do azeite de dendê e recentemente também do biochar (*), para que possam ter acesso a maior quantidade de matéria-prima e matéria-prima mais barata, com o fim de aumentar ainda mais seus lucros. O consumo excessivo e esbanjador dos produtos dessas plantações pelas nações no abastado Norte tem uma importante função no aumento de seu espalhamento.
Em resposta a publicidade adversa relativa aos impactos das plantações de árvores, as corporações têm lançado mão de esquemas de certificação –como por exemplo, FSC, PEFC, SFI, RSPO (**)- que lhes fornecem falsas credenciais “verdes” para poder continuar com suas atividades como sempre.
O problema tem virado mais complexo ainda com a chegada de novos atores corporativos, que visam a obter lucros com a mudança climática, promovendo falsas soluções através do estabelecimento das chamadas plantações como “sumidouros de carbono”, a promoção dos agrocombustíveis –agrodiesel e etanol de madeira- e a introdução de árvores geneticamente modificadas.
No entanto, os planos corporativos estão enfrentando crescente oposição. País trás país, as pessoas estão levantando-se para opor-se à expansão das plantações de árvores, e um movimento mundial tem estando crescendo nestes anos, reunindo as numerosas lutas locais e ajudando a elevar as vozes daqueles que sofrem por causa das plantações.
Neste Dia Internacional Contra as Monoculturas de Árvores em 2009, a mensagem é alta e clara: As plantações não são florestas: parem a expansão das plantações de monoculturas de árvores!
(*) Biochar (biocarvão): carvão que teria estado enterrado no solo, onde supostamente atuaria como adubo e depósito de carbono.
(**) FSC (Conselho de Manejo Florestal), PEFC (Programa para Aprovação de Sistemas de Certificação Florestal), SFI (Iniciativa de Manejo Florestal Sustentável), RSPO (Mesa Redonda para Azeite de Dendê Sustentável)
Leia mais sobre "Desertos Verdes", aqui:
http://goncalodecarvalho.blogspot.com/2008/08/os-desertos-verdes-e-as-injustias.html
Montañas de papel, montañas de injusticia from WRM on Vimeo.
21 de setembro de 2009: Dia Internacional Contra as Monoculturas de Árvores
Declaração Internacional: Parem a expansão das plantações de monoculturas de árvores!
No mundo inteiro, milhões de hectares de terra produtiva estão sendo transformados rapidamente em desertos verdes, apresentados sob o disfarce de “florestas”. As comunidades locais são deslocadas para deixar o caminho livre para intermináveis fileiras de árvores idênticas –eucaliptos, pinus, dendezeiros, seringueiras, jatrofas e outras espécies- que deslocam a maioria de outras formas de vida da área. As terras agricultáveis, que são cruciais para a soberania alimentar das comunidades locais, são transformadas em plantações de monoculturas de árvores que produzem matérias-primas para exportação. Os recursos aquáticos se esgotam e são poluídos pelas plantações enquanto os solos se degradam. As violações aos direitos humanos são numerosas, e vão da perda de meios de vida e deslocamento até a repressão e até casos de tortura e morte. Enquanto as comunidades sofrem em geral, as plantações resultam em impactos diferençados por gênero, onde as mulheres são as mais afetadas.
Apesar de toda a evidência disponível a respeito dos impactos sociais e ambientais negativos dessas monoculturas em países como Brasil, África do Sul, Estados Unidos da América, Indonésia, Malásia, Camboja, Colômbia e Espanha, elas continuam sendo promovidas por uma coalizão de atores que vão da FAO até as agências bilaterais, do Fórum das Nações Unidas sobre as Florestas até governos nacionais, de escritórios de consultoria até bancos privados e de desenvolvimento.
A verdadeira razão por trás das ações desses atores é simples: apossar-se das terras das pessoas para corporações que operam nos setores da celulose e do papel, da madeira, da borracha, do azeite de dendê e recentemente também do biochar (*), para que possam ter acesso a maior quantidade de matéria-prima e matéria-prima mais barata, com o fim de aumentar ainda mais seus lucros. O consumo excessivo e esbanjador dos produtos dessas plantações pelas nações no abastado Norte tem uma importante função no aumento de seu espalhamento.
Em resposta a publicidade adversa relativa aos impactos das plantações de árvores, as corporações têm lançado mão de esquemas de certificação –como por exemplo, FSC, PEFC, SFI, RSPO (**)- que lhes fornecem falsas credenciais “verdes” para poder continuar com suas atividades como sempre.
O problema tem virado mais complexo ainda com a chegada de novos atores corporativos, que visam a obter lucros com a mudança climática, promovendo falsas soluções através do estabelecimento das chamadas plantações como “sumidouros de carbono”, a promoção dos agrocombustíveis –agrodiesel e etanol de madeira- e a introdução de árvores geneticamente modificadas.
No entanto, os planos corporativos estão enfrentando crescente oposição. País trás país, as pessoas estão levantando-se para opor-se à expansão das plantações de árvores, e um movimento mundial tem estando crescendo nestes anos, reunindo as numerosas lutas locais e ajudando a elevar as vozes daqueles que sofrem por causa das plantações.
Neste Dia Internacional Contra as Monoculturas de Árvores em 2009, a mensagem é alta e clara: As plantações não são florestas: parem a expansão das plantações de monoculturas de árvores!
(*) Biochar (biocarvão): carvão que teria estado enterrado no solo, onde supostamente atuaria como adubo e depósito de carbono.
(**) FSC (Conselho de Manejo Florestal), PEFC (Programa para Aprovação de Sistemas de Certificação Florestal), SFI (Iniciativa de Manejo Florestal Sustentável), RSPO (Mesa Redonda para Azeite de Dendê Sustentável)
Leia mais sobre "Desertos Verdes", aqui:
http://goncalodecarvalho.blogspot.com/2008/08/os-desertos-verdes-e-as-injustias.html
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