Primeira rua declarada Patrimônio Ambiental de Porto Alegre
22 julho 2011
Rua Gonçalo de Carvalho na TV Câmara
Programa "Com a Câmara na Cidade" da TV Câmara de Porto Alegre ( Canal 16 da NET) sobre os “Túneis Verdes” de Porto Alegre, em especial sobre a Rua Gonçalo de Carvalho, a Rua mais bonita do mundo, segundo o Blog “A Sombra Verde” de Portugal.
O programa foi apresentado em vários dias e horários no mês de junho de 2011.
A importância das árvores urbanas no sequestro do carbono
O papel dos espaços verdes das cidades no sequestro do carbono era ainda muito desconhecido e subestimado. A promoção de árvores nos espaços verdes urbanos pode ser a medida chave para os objetivos de redução de emissões de carbono.
As árvores urbanas desempenham um papel muito mais relevante na fixação de carbono da atmosfera do que, mesmo cientificamente, tem sido considerado. O recente estudo para quantificar o carbono fixado pela vegetação urbana foi ainda um projeto pioneiro e revelou a verdadeira importância deste papel da vegetação nas cidades.
O trabalho realizado no Reino Unido, sugere que a vegetação urbana pode ser a chave para o cumprimento das metas ambiciosas de redução das emissões de CO2. Os resultados obtidos demonstram que a vegetação urbana fixa cerca de 3,16 kg de carbono por m2. A grande maioria do carbono é fixo nas árvores e principalmente nas árvores de grande porte.
Fonte: Guardian
Link da matéria: http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=39265&bl=1
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17 julho 2011
O silêncio do Panda
O Silêncio dos pandas - O que a WWF não está dizendo
A WWF é a maior organização de proteção ambiental do mundo. A confiança em seus projetos verdes é quase ilimitada. Com campanhas ousada, o WWF visa diretamente a consciência de seus doadores - todos devem fazer sua parte para salvar espécies ameaçadas de extinção, o clima e/ou a floresta tropical. A WWF foi fundado há 50 anos, em 11 de setembro de 1961.Hoje é o grupo de lobby mais influente para o meio ambiente no mundo, em grande parte graças à seus excelentes contatos tanto na esfera política e industrial e à sua capacidade de andar numa corda bamba constante entre o compromisso e a venalidade. Este filme, no entanto, irá dissipar a imagem verde da WWF. Por trás da organização eco-fachada, a descoberta de histórias explosivas em todo o mundo. Este documentário procura revelar os segredos do WWF. É uma viagem ao coração do império verde e pode quebrar a fé pública no Panda, para sempre.
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10 julho 2011
A maldição das sacolas plásticas
As sacolas plásticas ou saquinhos de supermercado são uma "praga" moderna que deve ser aos poucos abandonada por todos nós. Saiba mais sobre seus malefícios e como eliminá-la de sua vida.
A maioria das invenções estão diretamente relacionadas com nosso conforto e praticidade, porém muitas delas são colocadas no mercado sem nenhuma pesquisa mais profunda de seu impacto, principalmente ambiental. A regra é o lucro imediato. Este é o caso das sacolas plásticas ou "saquinhos de supermercado". Que nos últimos tempos ela virou uma "praga" ninguém pode negar. Uma praga digo no sentido de que qualquer coisa que compramos, até mesmo uma cartela com 4 comprimidos, é embalada nela.
Origem
Sua invenção data de 1862 e foi uma revolução para o comércio por sua praticidade e por ser barata. Apesar de antiga a invenção veio explodir no Brasil a partir da década de 80, contribuindo para a filosofia do "tudo descartável". Mas agora sabemos (e os Europeus já sabem há um bom tempo) que elas são um dos grandes vilões do meio ambiente e apenas agora nos demos conta disto, bem como várias outras coisas que antes utilizávamos sem nenhum peso na consciência.
Motivos de sobra para abandoná-la
Mas porque ele é assim tão prejudicial para o meio ambiente? Bem, em primeiro lugar o saquinho plástico é um derivado do petróleo, substância não renovável, feita de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD) e sua degradação no ambiente pode levar séculos, ou seja, seu tataraneto pode no futuro se deparar com o saquinho que você jogou fora hoje. No Brasil aproximadamente 9,7% de todo o lixo é composto por saquinhos plásticos, além disso a produção do plástico é ambientalmente nociva. Para produzir uma toneada de plástico são necessários 1.140 kw/hora (esta energia daria para manter aproximadamente 7600 residências iluminadas com lâmpadas econômicas por 1 hora), sem contar a água utilizada no processo e os degetos resultantes.
Há um outro grande problema: a poluição dos mares por este tipo de lixo. Saquinhos plásticos no mar são confundidos por peixes e, principalmente, pelas tartarugas marinhas como águas vivas, um de seus alimentos. Assim ao ingerir o saquinhos as tartarugas morrem por obstrução do aparelho digestivo. Se você tiver oportunidade de um dia visitar o Projeto Tamar, verá que lá estão expostos vários cadáveres de tartarugas que morreram desta forma.
Os saquinhos também são uma das causas do entupimento da passagem de água em bueiros e córregos, contribuindo para as inundações e retenção de mais lixo. Quando incinerado libera toxinas perigosas para a saúde.
O que fazer então?
A grande idéia é aos poucos substituirmos as sacolas plásticas descartáveis, ou por sacolas realmente biodegradáveis (pesquisas estão sendo feitas no Brasil para a produção de plásticos a partir da cana de açúcar e milho) ou por sacolas não descartáveis. Lembra daquelas antigas sacolas de feira? Isto mesmo, elas aos poucos estão voltando e com força total. Nós aqui do Ser Melhor já temos a nossa!
Seguem algumas dicas de como começar a diminuir o uso das sacolas descartáveis:
Na Europa os costumes já começam a mudar. Na Alemanha se você não levar sua própria sacola ao supermercado tem que pagar um preço salgado por cada saquinho que utiliza, além de outras medidas adotadas pelo governo. A Irlanda segue o mesmo caminho e na Inglaterra redes de supermercados já oferecem saquinhos totalmente biodegradáveis.
No estado de São Paulo, o governo e entidades já estão se movimentando para reduzir o número de sacolas plásticas, incentivando com campanhas de esclarecimento a população, visando utilizar suas próprias sacolas para fazer as compras.
Mas sei que é difícil desvenciliar-se de um costume, de algo tão prático quanto as sacolinhas plásticas, porém temos que começar algum dia. Que tal hoje!?
Referência:
Maurício Waldman Dan Schneider, Guia ecológico doméstico, Editora Contexto
Fonte: http://www.sermelhor.com/artigo.php?artigo=56&secao=ecologia
A maioria das invenções estão diretamente relacionadas com nosso conforto e praticidade, porém muitas delas são colocadas no mercado sem nenhuma pesquisa mais profunda de seu impacto, principalmente ambiental. A regra é o lucro imediato. Este é o caso das sacolas plásticas ou "saquinhos de supermercado". Que nos últimos tempos ela virou uma "praga" ninguém pode negar. Uma praga digo no sentido de que qualquer coisa que compramos, até mesmo uma cartela com 4 comprimidos, é embalada nela.
Origem
Sua invenção data de 1862 e foi uma revolução para o comércio por sua praticidade e por ser barata. Apesar de antiga a invenção veio explodir no Brasil a partir da década de 80, contribuindo para a filosofia do "tudo descartável". Mas agora sabemos (e os Europeus já sabem há um bom tempo) que elas são um dos grandes vilões do meio ambiente e apenas agora nos demos conta disto, bem como várias outras coisas que antes utilizávamos sem nenhum peso na consciência.
Motivos de sobra para abandoná-la
Mas porque ele é assim tão prejudicial para o meio ambiente? Bem, em primeiro lugar o saquinho plástico é um derivado do petróleo, substância não renovável, feita de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD) e sua degradação no ambiente pode levar séculos, ou seja, seu tataraneto pode no futuro se deparar com o saquinho que você jogou fora hoje. No Brasil aproximadamente 9,7% de todo o lixo é composto por saquinhos plásticos, além disso a produção do plástico é ambientalmente nociva. Para produzir uma toneada de plástico são necessários 1.140 kw/hora (esta energia daria para manter aproximadamente 7600 residências iluminadas com lâmpadas econômicas por 1 hora), sem contar a água utilizada no processo e os degetos resultantes.
Há um outro grande problema: a poluição dos mares por este tipo de lixo. Saquinhos plásticos no mar são confundidos por peixes e, principalmente, pelas tartarugas marinhas como águas vivas, um de seus alimentos. Assim ao ingerir o saquinhos as tartarugas morrem por obstrução do aparelho digestivo. Se você tiver oportunidade de um dia visitar o Projeto Tamar, verá que lá estão expostos vários cadáveres de tartarugas que morreram desta forma.
Os saquinhos também são uma das causas do entupimento da passagem de água em bueiros e córregos, contribuindo para as inundações e retenção de mais lixo. Quando incinerado libera toxinas perigosas para a saúde.
O que fazer então?
A grande idéia é aos poucos substituirmos as sacolas plásticas descartáveis, ou por sacolas realmente biodegradáveis (pesquisas estão sendo feitas no Brasil para a produção de plásticos a partir da cana de açúcar e milho) ou por sacolas não descartáveis. Lembra daquelas antigas sacolas de feira? Isto mesmo, elas aos poucos estão voltando e com força total. Nós aqui do Ser Melhor já temos a nossa!
Seguem algumas dicas de como começar a diminuir o uso das sacolas descartáveis:
- Comece a levar uma sacola própria para fazer as compras, seja no supermercado, na venda, quitanda ou feira. Não importa que nela não caibam todas as suas compras, pelo menos uma parte delas vai para a sua casa sem utilizar o saquinhos;
- As famosas "sacolas de feira" são uma grande dica, seja ela de plástico resistente, seja de pano;
- Se a quantidade de compras seja muito grande, peça no supermercado caixas de papelão para transportar as compras. Algumas redes de supermercados já oferecem esta opção;
- Caso seu supermercado utilize sacolas biodegradáveis, de preferência para estas;
- Cuidado com as sacolas Oxibiodegradáveis. Apesar delas se "desfazerem" no ambiente, diferentemente de uma sacola biodegradável, que é consumida por microorganismos, a sacolas Oxidegradáveis se utilizam de componentes químicos nocivos para decompô-la, continuando a poluir o ambiente, apenas não serão visíveis aos nossos olhos;
- De preferência pelos sacos de papel;
- Verifique as datas de validade dos produtos. Você poderá estar levando um produto que irá para o lixo. Além do desperdício de dinheiro você terá utilizado um ou vários saquinhos a toa;
- Repense suas compras. Será que tudo que você está comprando será utilizado ou boa parte irá estragar e ir para o lixo? Você precisa mesmo do que está comprando ou foi a propaganda que lhe disse para comprar? Quanto menos compras, menos saquinhos serão utilizados.
Na Europa os costumes já começam a mudar. Na Alemanha se você não levar sua própria sacola ao supermercado tem que pagar um preço salgado por cada saquinho que utiliza, além de outras medidas adotadas pelo governo. A Irlanda segue o mesmo caminho e na Inglaterra redes de supermercados já oferecem saquinhos totalmente biodegradáveis.
No estado de São Paulo, o governo e entidades já estão se movimentando para reduzir o número de sacolas plásticas, incentivando com campanhas de esclarecimento a população, visando utilizar suas próprias sacolas para fazer as compras.
Mas sei que é difícil desvenciliar-se de um costume, de algo tão prático quanto as sacolinhas plásticas, porém temos que começar algum dia. Que tal hoje!?
Referência:
Maurício Waldman Dan Schneider, Guia ecológico doméstico, Editora Contexto
Fonte: http://www.sermelhor.com/artigo.php?artigo=56&secao=ecologia
02 julho 2011
Agrotóxicos, Desmatamentos, Queimadas, Desertificação e Eucaliptos
Defenda o Código Florestal Brasileiro
Neste trecho do documentário HOME, dirigido pelo fotógrafo Yann Arthus-Bertrand, percebem-se alguns motivos para defender o Código Florestal Brasileiro, ameaçado pelo relatório de Aldo Rebelo (PCdoB/SP) que foi aprovado na Câmara dos Deputados.
O filme tem como objetivo conscientizar sobre problemas ambientais e encorajar o maior numero possível de pessoas a agir.
A humanidade vive há cerca de 200 mil anos no planeta Terra e neste tempo causou distúrbios no equilíbrio construído durante cerca de 4 bilhões de anos. A humanidade tem cerca de 10 anos para tentar reverter o cenário; tornar-se consciente da extensão da destruição das riquezas da Terra e mudar seus padrões de consumo.
Neste trecho do documentário HOME, dirigido pelo fotógrafo Yann Arthus-Bertrand, percebem-se alguns motivos para defender o Código Florestal Brasileiro, ameaçado pelo relatório de Aldo Rebelo (PCdoB/SP) que foi aprovado na Câmara dos Deputados.
O filme tem como objetivo conscientizar sobre problemas ambientais e encorajar o maior numero possível de pessoas a agir.
A humanidade vive há cerca de 200 mil anos no planeta Terra e neste tempo causou distúrbios no equilíbrio construído durante cerca de 4 bilhões de anos. A humanidade tem cerca de 10 anos para tentar reverter o cenário; tornar-se consciente da extensão da destruição das riquezas da Terra e mudar seus padrões de consumo.
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