“Eles que não me venham com sopa”
Sábado, oito da manhã, temperatura de oito graus. Uma fila de 400 metros serpenteia entre os prédios do campus central da Universidade Federal, em Porto Alegre.
Na ponta, junto à porta do auditório que recém abriu, está o povão: mulheres da periferia com suas roupas surradas, operários com seus bonés e suas caras cansadas, jovens que parecem ter vindo de um baile funk... uma mistura heterogênea que ocupa dois terços da fila. Trazem na mão a carteira de identidade e uma conta de luz ou telefone, para comprovar a residência
...Jornal JÁ.
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(Fotos enviadas por e-mail)