30 julho 2010

Cidadão

Do Blog “Outros Cadernos de Saramago”:

Cidadão em pleno

Por Fundação José Saramago

Ser um cidadão em pleno, ou o melhor que se possa, tomar a seu cargo a própria responsabilidade, os seus deveres e os seus direitos… Isso dá muitíssimo trabalho.

Jorge Halperín, Conversas com Saramago. Reflexões desde Lanzarote, Icaria, Barcelona, 2002

24 julho 2010

Os resíduos podem ser motivo de reflexão - José Luis Pardo

La basura puede ser motivo de reflexión - José Luís Pardo



La riqueza de las sociedades en las que domina el modo de producción capitalista se presenta como una inmensa acumulación de basuras. En efecto, ninguna otra forma de sociedad anterior o exterior a la moderna ha producido basuras en una cantidad, calidad y velocidad comparables a las de las nuestras. Ninguna otra ha llegado a alcanzar el punto que han alcanzado las nuestras, es decir, el punto en el que la basura ha llegado a convertirse en una amenaza para la propia sociedad. Y no es que las sociedades preindustriales no generasen desperdicios, pero sus basuras eran predominantemente orgánicas, y la naturaleza, los animales urbanos y los vagabundos las hacían desaparecer --las reciclaban o las digerían-- a un ritmo razonable (aunque sobre esto nos hacemos, también a menudo, ideas muy idílicas). Las ciudades industriales modernas, en cambio, se caracterizan por una acumulación sin precedentes de población y por la aparición masiva de un nuevo tipo de residuos, de carácter industrial, y ambos factores constituyen la obsolescencia de los modos tradicionales, casi inconscientes, de tratamiento de las basuras. Hay en ellas, al mismo tiempo, una enorme proporción de desechos cuyo reciclaje no puede abandonarse en manos de procesos espontáneos o naturales, y una parte significativa de la población que no consigue integrarse directa ni indirectamente en los procesos productivos y consuntivos, que carece de lugar social y que ha perdido el estatuto del que disfrutaba o que padecía en las formas tradicionales de organización política.

Así se expresa el español José Luis Pardo, uno de los filósofos más originales de los tiempos que corren. Autor del libro "Nunca fue tan hermosa la basura" Pardo hace referencia, entre muchas críticas, al vacío de contenido que invade hoy los medios de comunicación y a los "trabajadores de la cultura", como generadores de productos de contenidos "de relleno" e infinitamente reciclables.

Pardo es autor, entre otras de las siguientes obras: La regla del juego. Sobre la dificultad de aprender filosofía (2004) y Esto no es música. Introducción al malestar de la cultura de masa (2007) Se trata siempre de reflexiones vinculadas al presente. Asimismo, de La intimidad", "La banalidad" (1989); "Transversales. Textos sobre textos" (1978); "La metafísica. Preguntas sin respuesta y problemas sin solución" (1982); Deleuze. Violentar el pensamiento" (1990) Sus ideas están destinadas, seguramente sin proponérselo explícitamente, a convencer de la valía de los caminos que conducen al pensamiento filosófico. En un mundo en que pensar se ha vuelto para muchos ejercicio anacrónico resulta reconfortante encontrarse con hombres de su talla. Ud. sólo tiene que superar el vértigo primero y, luego, disfrutar con el desafío que significa leer o escuchar, para poner en marcha el proceso vivificante que lleva de la lectura o la escucha al pensamiento. Ojalá que los próximos minutos lo lleven a este empeño.

Fonte: Radio Nederland - Servicio Español

18 julho 2010

Pense bem antes de votar

Quem vota contra e a favor das Florestas?
Fique de olho. O relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB) que faz mudanças no Código Florestal, aprovado pela comissão especial da Câmara dos Deputados, entrega bosques e florestas à sanha do desmatamento.

Quem votou pela mudança do Código Florestal:
Aldo Rebelo Aldo Rebelo (PCdoB-SP)
E-mail: dep.aldorebelo@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Anselmo Anselmo De Jesus (PT-RO)
E-mail: dep.anselmodejesus@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Duarte Nogueira Duarte Nogueira (PSDB-SP)
E-mail: dep.duartenogueira@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Eduardo Eduardo Seabra (PTB-AP)
E-mail: dep.eduardoseabra@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Ernandes Amorim Ernandes Amorim (PTB-RO)
E-mail: dep.ernandesamorim@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Homero Homero Pereira (PR-MT)
E-mail: dep.homeropereira@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Luis Carlos Luis Carlos Heinze (PP-RS)
E-mail: dep.luiscarlosheinze@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Marcos Montes Marcos Montes (DEM-MG)
E-mail: dep.marcosmontes@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Moacir Michelleto Moacir Micheletto (PMDB-PR)
E-mail: dep.moacirmicheletto@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Moreira Mendes Moreira Mendes (PPS-RO)
E-mail: dep.moreiramendes@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Paulo Piau Paulo Piau (PPS-MG)
E-mail: dep.paulopiau@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Reinholds Stephanes Reinhold Stephanes (PMDB-PR)
E-mail: dep.reinholdstephanes@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Valdir Colatto Valdir Colatto (PMDB-SC)
E-mail: dep.valdircolatto@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Quem votou contra a mudança do Código Florestal:
Dr. Rosinha Dr. Rosinha (PT-PR)
E-mail: dep.dr.rosinha@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Ivan Valente Ivan Valente (PSOL-SP)
E-mail: dep.ivanvalente@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Sarney Filho Sarney Filho (PV-MA)
E-mail: dep.sarneyfilho@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Ricardo Tripuli Ricardo Tripoli (PSDB-SP)
E-mail: dep.ricardotripoli@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Rodrigo Rollemberg Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
E-mail: dep.rodrigorollemberg@camara.gov.br
Página na Câmara dos Deputados
Fonte: Greenpeace



14 julho 2010

Além dos "concretoscos"...

Ecochatos e agrochatos
Juremir Machado da Silva - Jornal Correio do Povo
Nada como uma boa polêmica. Faz quatro dias que estou apanhando sem parar dos ruralistas por ter criticado a mudança do código florestal brasileiro. A argumentação dos meus oponentes tem a sofisticação de sempre: eu sou um ignorante, um preconceituoso, falo por ouvir dizer, deveria juntar eu mesmo o meu cocô para ajudar a resolver os problemas ambientais, etc, etc. Nunca um criticado me chamou de inteligente. Jamais um criticado meu deu razão. Pois, como sempre, eu li o projeto que altera o código florestal e tudo sobre ele. Faz parte dos meus hábitos. Gosto de estar armado até os dentes. Todas as contestações que me foram enviadas estão disponíveis em meu blog (www.correiodopovo.com.br).
O novo ângulo de ataque, ou de defesa, dos ruralistas é simples (ou simplório?): quem polui é a cidade. O campo só quer “produzir com dignidade”. É o jargão em voga. Imagino que todos os ambientalistas sejam ignorantes como eu. Tenho citado alguns especialistas cuja argumentação me impressiona, como o professor Paulo Brack, do Instituto de Biociência da Ufrgs. Deve ser um preconceituoso sem par. Outro dia, ouvi a argumentação do promotor Júlio de Almeida, do Ministério Público Estadual. Deve ser outro ignorante. As posições desse pessoal me parecem interessantes, mas, como sempre, penso por conta própria. Li e reli o conteúdo das mudanças. Elas almejam a redução ao mínimo das leis de proteção ambiental. Um dos meus críticos chamou essas leis de “entulhos”. Outro, sempre atuante, afirma que minhas opiniões são meramente ideológicas. Desconheço pessoas mais ideológicas do que os ruralistas. Eles acham, porém, que são neutros, imparciais, isentos e técnicos. Uau!
Alguns ficaram indignados por eu ter chamado ruralistas de agrochatos e de atrasados. Como se diz popularmente, nos olhos dos outros é colírio. Volta e meia, ouço de um ruralista a expressão ecochato ou a designação dos ambientalistas como esquerdistas atrasados. O vereador Beto Moesch (PP), severo crítico das mudanças do código florestal, é um esquerdista atrasado, um direitista anacrônico ou um ecochato? Ou mais um preconceituoso e ignorante que não entende os seus amigos nem a maioria dos integrantes do seu partido? Depois dessa polêmica, aprendi muito: nossos ruralistas são ecologista na cidade. Fazem tudo para proteger a natureza e acabam injustiçados por idiotas como eu.
A lista dos ignorantes é vasta. Começa com Marina Silva. Hoje, quem coloca a produção acima da defesa do meio ambiente, pratica um reducionismo. Quem defende que a natureza permaneça intocada em detrimento da produção de alimentos, também pratica um reducionismo. O Código Florestal em vigor, no entanto, está bem longe de querer manter a natureza intocada. As Áreas de Preservação Permanente, por exemplo, que alguns desejam extinguir, representam um ponto de equilíbrio. Nada mais. Diminuem a área de produção? Obviamente. Aumentam o espaço de preservação. Vou me atrever a dar uma sugestão aos meus oponentes: arranjem novos argumentos. A simples desqualificação como ignorante é argumento muito fraco.
Fonte: Blog do Juremir

12 julho 2010

Gaúchos protestam contra alterações no Código Florestal

Carregando mudas de árvores nativas em uma caixão e ao som de marcha fúnebre, entidades ambientalistas protestaram neste domingo contra as alterações que congressistas querem fazer ao Código Florestal do Brasil (Lei 4771/65).

A manifestação em Porto Alegre teve a presença de representantes de entidades ambientais, como AGAPAN, Mira Serra, SOS Mata Atlântica, Núcleo Amigos da Terra, Núcleo de Ecojornalistas do RS e o Movimento em Defesa da Orla do Guaíba, além de movimentos sociais como Gae (Grupo pela Abolição do Especismo), Fórum de Entidades e integrantes de associações e movimentos de bairros, entre outros simpatizantes da causa ambiental.
 
Atores do Depósito de Teatro, de Porto Alegre, realizaram performances que encenaram um cortejo fúnebre, carregando um caixão e pregando flores pretas nas camisetas do público que, curioso, acompanhava a marcha. Mudas de árvores nativas foram colocadas no asfalto, simbolizando a esperança de vida.


Mais fotos aqui: Ato em Defesa do Código Ambiental


No jornal Zero Hora de hoje:


Crime & negócios

por Flávio Tavares*

Estamos todos perplexos, país afora, pelo tom macabro do assassinato de Eliza Samudio, até aqui anônima amante de Bruno das Dores, goleiro do Flamengo, do Rio, com quem teve um filho de poucos meses. Ele armou a cilada que levou ao sequestro em que a estrangularam – e o crime seria brutal se concluísse aí. Mas, depois, o ex-policial pago para estrangulá-la, esquartejou o corpo, desossou-o como rês em açougue, juntou os ossos num saco e deu a carne a famintos cães rottweiler.
Que crime é esse? Nem o mais perverso autor de folhetim policial ousaria inventá-lo, juntando tanta atrocidade!
Astro do futebol, Bruno ganha uns R$ 400 mil ao mês (entre salário e patrocínios) e, preso, confessou sua dor: a de não jogar na Seleção na Copa de 2014… Não fosse o tormento de consciência de um cúmplice adolescente (que revelou o horror), todos nós iríamos aplaudir o mandante do crime quando a maré da Copa invadir o Brasil, daqui a quatro anos.
Nada disto é tão grave, porém, quanto outro crime cujo andamento o país acompanhou passo a passo: o novo Código Florestal, aprovado por comissão especial da Câmara dos Deputados, que entrega bosques e florestas à sanha do desmatamento.
Sim, pois este foi um crime pensado e debatido ao longo de meses. Não foi um crime passional, em que paixão e ódio se misturam em estímulos mútuos, e a irritação pode desencadear crueldades como as do goleiro Bruno.
A Câmara Federal perpetrou algo ainda mais tresloucado, conduzida pela chamada “bancada ruralista” e sob comando do deputado Aldo Rebelo, do PC do B paulista, relator do projeto de reforma ao Código Florestal! A opinião de cientistas e técnicos não foi ouvida nem prevaleceu o bom senso. Predominou o interesse mesquinho de lucro a curto prazo. Nunca a vida nem o futuro. O deputado-relator sequer se lembrou de que o grande guia do seu partido chamou-se João Amazonas, cujo nome leva automaticamente à floresta.
De que valem os alertas sobre a fragilidade do planeta, sobre a necessidade de preservar rios e florestas para manter a própria vida na Terra? Agora, foram abolidos praticamente todos os obstáculos à devastação contidos no código atual.
Para coroar o crime insano (e talvez insanável), serão perdoadas as multas aplicadas a quem desmatou até julho de 2008, sob pretexto de “regularizar sua situação”. As multas – mais de R$ 8 bilhões – seriam usadas em políticas de reflorestamento. Mais terrível do que isso, porém, é o precedente de que a lei fixe data para legalizar o crime de desmatar!
O delito está em todas as partes. Ou não é crime prestigiar a um criminoso, aplaudi-lo, abraçá-lo como irmão?
O que foi a visita do presidente do Brasil ao facínora Obiang Mbasogo, que há 30 anos governa pelo terror a Guiné Equatorial, torturado rincão da África? Lula da Silva comprometeu-se até com o pedido do ditador de incorporar a Guiné à Comunidade de Países de Língua Portuguesa, ainda que lá ninguém fale português.
“Negócios são negócios”, disse o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, justificando o gesto e em alusão ao petróleo.
O mesmo dirá o ex-policial Neném, que estrangulou Eliza, esquartejou e desossou o cadáver e, depois, o deu de comer aos cães. Afinal, “matador” é o seu ofício e “negócios são negócios”. Ou não?
*Jornalista e escritor

 
A posição do Ministério Público Federal sobre as alterações no Código Florestal:

09 julho 2010

Gaúchos realizam vigília pelo Código Florestal

Gaúchos realizam vigília pelo Código Florestal no domingo, dia 11 de julho!

No próximo dia 11 de julho (domingo), às 10h, ambientalistas realizarão uma vigília para marcar a aprovação de mudanças catastróficas na legislação ambiental brasileira. A manifestação, que acontecerá no Parque da Redenção, contará com caixões e coroas de flores, simbolizando a morte do Código Florestal e também de bens fundamentais de nosso patrimônio natural, como a água, as florestas, a biodiversidade e a regulação do clima. A concentração para a manifestação será na esquina da José Bonifácio com a Osvaldo Aranha.
A Comissão Especial do Código Florestal na Câmara dos Deputados aprovou nesta semana diversas mudanças na legislação atual. As mudanças, defendidas pela bancada ruralista e pelo setor do agronegócio, haviam sido compiladas em um relatório apresentado pelo deputado Aldo Rebelo no início de junho. O texto aprovado pela Comissão segue agora para o plenário da Câmara dos Deputados, mas ainda não tem data definida para entrar em votação.
Entre as mudanças mais perigosas para o meio ambiente, estão a anistia para quem desmatou até 2008, o fim da Reserva Legal para propriedades de até quatro módulos, a diminuição das Áreas de Preservação Permanente e a autorização para que Estados e municípios legislem sobre o assunto.
MANIFESTAÇÃO PELO CÓDIGO FLORESTAL
DATA: 11 de julho, domingo, às 10h
LOCAL: Parque da Redenção


07 julho 2010

Vídeo que a TV argentina não difunde

"MINERÍA CONTAMINANTE. ¿SABÉS LO QUE ES?

En este clip explicativo sobre la actual modalidad de minería llevada a cabo en la Argentina y en el mundo, actores famosos de este país - Julieta Diaz, Raúl Taibo, Georgina Barbarossa, Silvia Pérez, Mirta Wons, Gastón Pauls, Nicolás Pauls, Laura Azcurra, Carlos Portaluppi, Juan Palomino, Leonor Manso, Celina Font, junto a Cristina Martin (Presidente de Conciencia Solidaria) - te acercan una visión de este grave flagelo que amenaza gravemente la vida sobre el planeta.

Actores, director, técnicos y colaboradores participaron de manera voluntaria y ad honorem, solidarizándose con la causa.

¡Nuestra Gratitud para todos los que hicieron posible la realización de este audiovisual!
Via Conciencia Solidaria


05 julho 2010

Mais apoios ao Museu das Águas de Porto Alegre

Reunião no Museu da UFRGS
Na sexta-feira, dia 25 de junho, houve mais uma reunião com a UFRGS para tratar do projeto “Museu das Águas de Porto Alegre”.
A receptividade ao projeto e o entusiasmo dos professores da UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul – deixaram claro que Porto Alegre terá um excelente Museu das Águas.
Participaram da reunião os professores Ricardo Schneiders (Diretor da FABICO),  Jeniffer Cuty (Museologia), Rafael Port da Rocha (Museologia), Isabel Tessaro (Engenharia Química), Liliana (Eng. Química), Teresinha Guerra (Inst. Biociências), Cláudia Aristimunha (Diretora do Museu da UFRGS) e Aline Fernandes (aluna de Museologia). Pelo Comitê Multidisciplinar de Planejamento Urbanístico da Orla do Guaíba, participaram Luis Antônio Grassi, Angela Tavares, Vanessa Melgare, Eduíno de Mattos e Cesar Cardia.


Na reunião o professor Schneiders, que está coordenando o grupo de trabalho da UFRGS, deu uma excelente noticia: recebeu um telefonema do reitor Carlos Alexandre Netto (em viagem ao exterior) comunicando que está agendada uma reunião com Jean-Michel Cousteau* para tratar do assunto “Museu das Águas de Porto Alegre”, quando de sua vinda no mês de julho. Jean-Michel estará em Porto Alegre no dia 5 de julho, será conferencista no “Fronteiras do Pensamento”.
A reunião será com participantes do Grupo de Trabalho do Museu das Água, tanto da UFRGS como do Comitê Multidisciplinar da Orla.
*JEAN-MICHEL COUSTEAU – Oceanógrafo e ambientalista francês, além de produtor cinematográfico e educador, nascido em 1938. É o mais velho dos filhos de Jacques Cousteau, explorador francês pioneiro na descoberta dos recursos do fundo do mar, falecido em 1997. Influenciado pelo pai, iniciou seus estudos marinhos aos sete anos de idade, cursou Arquitetura e especializou-se em Arquitetura Marinha.
Em 1999, fundou a Ocean Future Society – OFS, organização sem fins lucrativos, que trabalha com programas de conservação marinha e educação ambiental. Jean-Michel e sua equipe viajam pelo mundo como “embaixadores do meio ambiente”. Em sua produção cinematográfica constam mais de 80 filmes sobre os oceanos, tendo recebido inúmeros prêmios de grande reconhecimento como o Emmy e o Peabody.
Além da UFRGS o projeto Museu das Águas de Porto Alegre já tem o apoio da ARI – Associação Riograndense de Imprensa, ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Seção RS, IAB/RS – Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento RS, AGAPAN – Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural e UniRitter – Universidade Ritter dos Reis.